sábado, 12 de junho de 2010

Pote de Geléia



Sem formas

[...]

Sem espaço

[...]

Sem fim

[...]

Sem começo

[...]

Quero uma espada que me corte a garganta

E um punhado de areia que me cubra os pés

O poço não tinha fim e a calçada estava ocupada,

As senhoras me sedem uma cadeira?!

Ou preciso tirar meu paletó para tomar chá com vocês?!

Corra coelho branco, corra enquanto é hora, e a geléia ainda

Está no prazo de validade

[...]

O sono me desfaz por mais uma noite,

E eu queria tanto contar estrelas com você meu amor,

Mas você dormiu na sala,

E eu no quintal

Mas uma vez a chuva vai molhar meu pijama.

E a geléia vai me deixar com indigestão

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"Importando coisas que já havia publicado, acordei hoje com um sentimento engraçado, ai por que não relembrar coisas antigas?!"

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*Eu gosto dessa foto


Um comentário:

  1. foto muito massa... vc que turou?

    rememorar é bom... tive outro blog e vez por outra eu pego um texto antigo, trabalho em cima dele e posto no meu atual...

    té mais

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